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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

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Política

Minas Gerais Contador afirma que recebeu comprovantes de aluguel de Lula A declaração contradiz a versão do engenheiro Glaucos da Costamarques, proprietário do imóvel, que disse ao juiz Sérgio Moro que não recebeu pagamentos referentes aos aluguéis deste período iG Minas Gerais | Agência Estado | 12/10/2017 09:09:16 AFP PHOTO / Heuler Andrey - 13.9.2017 Dono de apartamento usado por Lula diz que assinou recibos de aluguel em um dia Em declaração por escrito assinada e registrada em cartório, o contador João Muniz Leite afirmou que recebeu comprovantes de pagamento dos aluguéis, do período entre 2011 e 2015, do apartamento 121 do edifício Hill House, em São Bernardo do Campo, que é utilizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A afirmação contradiz o que declarou o engenheiro Glaucos da Costamarques, proprietário do imóvel. Ao depor ao juiz Sérgio Moro, Glaucos disse que não recebeu pagamentos referentes aos aluguéis deste período. Os advogados de Lula informaram que vão entregar os originais dos documentos apresentados em setembro para comprovar o pagamento dos aluguéis - o contrato de locação e 26 recibos. Além disso, outros seis comprovantes de 2011 também foram localizados e colocados à disposição para que passem por uma perícia. Os originais foram exigidos por Moro, atendendo ao pedido do Ministério Público, que considerou as cópias dos recibos "ideologicamente falsas". Os procuradores apontaram que os recibos tinham datas inexistentes, como 31 de novembro, e erros de português. A defesa de Lula também pediu a Moro que, "por cautela", seja designada audiência formal para a entrega desses documentos na presença de perito habilitado. Outro documento entregue a Moro contraria a informação fornecida por Glaucos de que os aluguéis só passaram a ser pagos após visitas do advogado e compadre de Lula, Roberto Teixeira, e do contador. A visita do advogado teria ocorrido, segundo ele, em novembro de 2015, e a do contador no mês seguinte. O hospital Sírio-Libanês afirmou ontem não ter registros da entrada de Teixeira no período citado e informou que apenas o contador fez três visitas a Glaucos, em 3 de dezembro de 2015 e nos dois dias seguintes. Recibos Na declaração, Muniz afirmou que prestou serviços contábeis para Glaucos entre 2010 e 2015, incluindo a "elaboração das guias do carnê-leão referentes ao recebimento de aluguéis auferidos pelo mesmo em relação à locação de um apartamento para dona Marisa Letícia Lula da Silva". O contador disse que recebia do engenheiro, "periodicamente, os recibos relativos aos pagamentos dos aluguéis por parte da sra. Marisa Letícia Lula da Silva, de 2011 a 2015, os quais serviam também para dar lastro à declaração de Imposto de Renda". Muniz confirmou que esteve no hospital em 2015. "Não corresponde à verdade que naquela oportunidade eu teria colhido do sr. Glaucos as assinaturas em todos os recibos relativos à locação para a sra. Marisa Letícia Lula da Silva, e sim em apenas alguns meses, que embora tivéssemos os recibos, os mesmos não estavam assinados", diz. O contador disse ainda que, de 2011 a 2015 também elaborou "as guias relativas ao 'carnê-leão' que eram recolhidos mensalmente pelo sr. Glaucos em relação aos recebimentos de locação". Continuar lendo ⇩ Leia tudo sobre: lula

Política:TCU bloqueia bens fé Dilma Rousseff

ECONOMIA TCU bloqueia bens de Dilma por prejuízo à Petrobras com compra de Pasadena Além da ex-presidente, decisão atinge outros 5 ex-membros do Conselho de Administração da estatal que aprovaram, em 2006, a compra da refinaria. Cabe recurso. Por Laís Lis, G1, Brasília 11/10/2017 10h41 Atualizado há 13 horas TCU bloqueia bens de Dilma por compra da refinaria de Pasadena O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta-feira (11) bloquear os bens de ex-membros do Conselho de Administração da Petrobras, entre eles a ex-presidente Dilma Rousseff, para ressarcir a estatal por prejuízo de US$ 580 milhões causado pela compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Além de Dilma, foram bloqueados os bens do ex-ministro Antônio Palocci; Claudio Luis da Silva Haddad; Fábio Colletti Barbosa; Gleuber Vieira; e do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli. Todos podem recorrer da decisão, tanto no TCU quanto na Justiça. A decisão do bloqueio tem efeito imediato mas, para que ocorra efetivamente, é preciso que o TCU receba a relação de bens. O valor do bloqueio é solidário, o que significa que bens de todos ficam indisponíveis até que chegue ao valor de US$ 580 milhões. A área técnica da corte de contas explicou que o bloqueio vale até que o mérito do processo seja julgado, ou seja, até que o TCU condene ou absolva os citados. Refinaria Pasadena Texas Petrobras (Foto: Richard Carson/Petrobras) ENTENDA A COMPRA DA REFINARIA DE PASADENA A defesa do ex-ministro Antônio Palocci afirmou que só se manifestará depois de ter acesso à decisão do TCU. Em nota, a assessoria de Dilma informou que a ex-presidente vai recorrer da decisão do TCU "para comprovar que não houve qualquer ato ilegal ou irregular que o Conselho à época tivesse conhecimento." De acordo com nota, o conselho soube apenas dois anos depois que as informações que recebeu sobre Pasadena "eram parciais e incorretas" (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem) O G1 entrou em contato com as assessorias de Fábio Barbosa e de José Sérgio Gabrielli e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem. Também até a última atualização, o G1 ainda não havia conseguiu contato com Gleuber Vieira e Claudio Haddad. Compra ocorreu em 2006 Todos eles eram membros do Conselho de Administração da Petrobras quando foi aprovada a compra de 50% da refinaria de Pasadena, em 2006. Na época, Dilma Rousseff era ministra da Casa Civil no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e presidia o Conselho de Administração da estatal. A aquisição de 50% da refinaria, por US$ 360 milhões, foi aprovada pelo conselho da estatal em fevereiro de 2006. O valor foi muito superior que os US$ 42,5 milhões pagos um ano antes pela belga Astra Oil pela refinaria inteira. Depois, em 2012, a Petrobras foi obrigada a comprar 100% da unidade, antes compartilhada com a empresa belga. Ao final, aponta o TCU, o negócio custou à Petrobras US$ 1,2 bilhão. Responsabilidade pelo prejuízo O relator do processo analisado nesta quarta pelo TCU, ministro Vital do Rêgo, que propôs o bloqueio de bens dos ex-conselheiros, afirmou em seu voto que eles também são responsáveis pelo prejuízo total causado pela compra da refinaria. De acordo com Vital, apesar de o conselho ter aprovado apenas a compra dos primeiros 50% da refinaria em 2006, os erros de avaliação e o preço pago na época serviram de base para a compra dos outros 50% da refinaria anos depois. Por isso, o conselho de 2006 também deve ser responsabilizado por todo o dano. "Nesse passo, o nexo de causalidade relativo ao débito da segunda aquisição da refinaria se traduz na conduta daqueles que deram causa aos valores antieconômicos negociados na primeira parte da aquisição, uma vez que os valores efetivamente pagos pela segunda metade se basearam naqueles fixados na aquisição dos 50% iniciais", afirmou o ministro. Em seu voto, Vital do Rêgo afirma que os conselheiros não podem alegar falta de informação sobre a refinaria no momento da decisão, já que poderiam ter solicitado apoio técnico, inclusive externo. Segundo o ministro, o prejuízo causado não decorreu de risco negocial, mas sim por negligência, "na medida que os responsáveis não se valeram do devido cuidado para garantir decisões refletidas e informadas". Condenação Em agosto, o plenário do TCU condenou o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e o ex-diretor da área Internacional Nestor Cerveró, pelo envolvimento na compra da segunda metade da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2012. Os dois foram condenados a ressarcir a Petrobras no valor de US$ 79,9 milhões, no total, e pagar multa de R$ 10 milhões, cada. Além disso, a corte proibiu que eles ocupem cargo público por 8 anos. TCU condena ex-executivos da Petrobras a devolver dinheiro por compra de Pasadena Leia a íntegra da nota enviada pela assessoria da ex-presidente Dilma Rousseff: NOTA À IMPRENSA Sobre a decisão do TCU em torno de Pasadena Em relação ao julgamento de Pasadena pelo TCU a assessoria de imprensa da Presidenta Dilma esclarece: 1. Não há prova alguma de qualquer ilícito praticado pelo Conselho Administrativo da Petrobras. Até porque muitos dos seus integrantes eram empresários do mercado, com experiência em gestão e aquisições. Cabe destacar que nenhum tinha ligação política com o governo. 2. Está claro, pelas próprias atas do Conselho de Administração da Petrobras, que a compra de 50% das ações de Pasadena foi feita com base em avaliações e informações jurídicas e financeiras consideradas íntegras e cabais. Dois anos depois, o Conselho foi informado que tais informações eram parciais e incorretas, transmitidas por diretor hoje condenado por corrupção. 3. O MPF proferiu parecer em 22 de julho de 2014, dizendo: “…não é possível imputar o cometimento de delitos de nenhuma espécie aos membros do Conselho de Administração, mormente quando comprovado que todas as etapas e procedimentos referentes ao perfazimento do negócio foram cumpridas”. 4. O TCU, em diversos julgamentos entre 2014 e 2017, isentou o Conselho de Administração da Petrobras, presidido por Dilma Rousseff, de prejuízo na compra de Pasadena. 5. A presidenta eleita Dilma Rousseff vai apresentar mais uma vez o devido recurso para comprovar que não houve qualquer ato ilegal ou irregular que o Conselho à época tivesse conhecimento. ASSESSORIA DE IMPRENSA DILMA ROUSSEFF DILMA ROUSSEFF PETROBRAS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO globo.com © Copyright 2000-2017 Globo Comunicação e Participações S.A.

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